PARE E PENSE!!!

“A DEIDADE DE CRISTO”

Ao longo dos tempos, criou-se no mundo chamado cristão, um dos dogmas mais absurdos que já se viu em toda história do cristianismo. A falsa doutrina da “trindade”. O estudo a seguir, tem por objetivo, desmascarar mais este embuste criado pela igreja de Roma.

Provaremos com evidências, que isto é uma doutrina anti-bíblica. Em nenhum dos sessenta e seis livros que compõem a bíblia, encontraremos esta expressão – “trindade”. Não há uma prova, se quer, que possa sustentar esta teoria: Pai, Filho e Espirito Santo.

Deus é único. Moisés no livro de Deuteronômio, assim escreveu:

Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o “único” Senhor. DEUTERONÔMIO. 6: 4.

De Roma sai esse politeísmo, partindo Deus em três. O que ocorre é que no decorrer dos anos, Deus se mostrou de várias maneiras a seu povo, e isso confundiu a muitas mentes. Aqui vamos mostrar uma de suas manifestações, Jesus de Nazaré. É sobre este véu de Deus, que se sustenta essa falsa doutrina. Iremos então corrigir este erro clamoroso, criado pela religião, trazendo à luz do evangelho, que ali, estava o próprio Deus, e não seu filho como muitos pensam até o dia de hoje.

A DEIDADE DE CRISTO NAS ESCRITURAS

O profeta Isaías em uma de suas profecias, anuncia a vinda do próprio Deus sobre esta terra. Então Ele (Deus), vê a necessidade de dar um giro na história da humanidade, e tem então planos para tomar forma humana e cumprir seus propósitos. Vamos a esta importantíssima evidência, onde veremos de que forma ele faria isto:

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz. ISAÍAS. 9: 6.

O profeta anuncia o futuro; virá um menino, o que o corre é que este menino seria um filho, porém, este menino seria Deus, mas este menino também seria o Pai eterno. O que turvou a humanidade, e obscureceu a muitos, é que este menino se chamou Jesus.

O menino nasce de uma mulher chamada Maria, e ela lhe dá o nome de Jesus, daí sai a doutrina que muitos dizem ser Maria a mãe de Deus. Na verdade eles estão certos, porém, não têm revelação. Daremos um exemplo: diga a eles que o menino que Maria estava gerando, é o Pai e criador dela. A confusão está formada, eles jamais aceitarão isto!

Mas as evidências bíblicas comprovam que o Espírito de Deus foi quem engravidou essa mulher. José seu esposo, não teve participação alguma neste ato, ou seja, Deus se encarnou, Ele tomou forma humana, e o profeta anunciou: Ele será Deus e Pai eterno.

Podem alguns dizerem – mas muitas vezes Jesus falou: meu pai, foi quem me enviou. O detalhe é que ele tinha que dizer assim, para confundi-los, e desta forma, realizar os seus propósitos. Você crê? Se ele se revelasse, quem estava ali, alguém teria coragem de crucificá-lo? Quem colocaria as mãos em Deus? Paulo escrevendo aos de Coríntios, confirma o que estamos relatando:

A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, “se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória”. 1ª CORÍNTIOS. 2: 8.

Ele teve que se ocultar, e jamais revelou sua identidade.

O anjo que anunciou está vinda disse? Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus conosco. MATEUS. 1:23. Aí está dizendo, o filho conosco? Não, esta manifestação, quando em nosso meio, seria “Deus mesmo”, em forma humana.

Se você não crê, que Jesus era o próprio Deus, você não conhece a Deus. Esqueça esse quadro que te pintaram, onde apresentam: Deus um velho barbudo e ranzinza, tendo a seu lado um jovem bonito, e uma pombinha sobrevoando a ambos. Deus é único, ele não se subdivide jamais!

Portanto o meu povo “saberá o meu nome’, por esta causa, naquele dia; porque eu mesmo sou o que digo: Eis-me aqui. ISAÍAS. 52: 6.

A pergunta que segue é pertinente a esta afirmação. Por ventura lá no velho pacto, o povo de Israel não sabia o nome de Deus? Ele já havia se manifestado em diversas formas: Jeová, Eloim, Jeová Rafha, Jeová Nissi, Jeová Jirehm, Jeová Shamá, El Shaday… mas aqui o profeta está apontando para um futuro, e dizendo: Olha haverá um dia, em que mudarei o meu nome. Eu me chamarei; “Jesus Cristo”. Helooooooooo!!!

Jesus Cristo é Deus sobre Todas as coisas; nos céus só existe um trono, e nele está assentado Jesus Cristo. Ele é o próprio Deus, que está em um corpo de glória. Logo após sua ressureição, nem mesmo seus discípulos o reconheceram. Deus é Espírito, porém, ele se manifestou em um corpo, e hoje está em luz inacessível.

Vamos a mais uma evidência das escrituras mostrando algo maravilhoso a cerca deste nome:

E o Senhor será rei sobre toda a terra: naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome. ZACARIAS. 14: 9.

O profeta declarou: um será o seu nome. Por isso Paulo um dia disse: Jesus Cristo é o nome, que está sobre todo nome. Esqueça isso de Jeová, Paulo jamais citou em suas epístolas esta palavra. Em suas cartas ele sempre escrevia, Deus se manifestou em carne.

Ezequiel outro profeta do antigo pacto, traz a seguinte mensagem ao povo:

Porque assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu, eu mesmo, procurarei as minhas ovelhas, e as buscarei. EZEQUIEL. 34: 11.

O anunciado é claro “assim diz o Senhor “Jeová” Notem esta expressão: é Jeová, uma manifestação de Deus no velho pacto, um dia Eu irei buscar as minhas ovelhas. E quem tomou forma para fazer isto? Em determinado dia, Jesus estando com alguns, diz a seguinte frase: “Eu sou o bom pastor, que dá a vida por suas ovelhas”.

A DEIDADE E A HISTORIA

O que acabamos de relatar acima, são palavras de Jesus, ou seja, ele está presente e João as transcreve. Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. JOÃO. 10: 11. Aqui se confirma a profecia de Ezequiel. Adão, com o ato de pecado, nos separou de Deus. Ele (Deus) por meio de Jesus Cristo, nos reconciliou.

Davi, no salmo Vinte e três, se expressa da seguinte forma: O Senhor é o meu pastor e nada me faltará! Quem era o Senhor no velho pacto? Jeová. Mas aqui, entrando no novo pacto, temos a Jesus declarando: Eu sou o bom pastor.

Sigamos na história e vamos ver uma narrativa fantástica, onde Jesus esclarece a um de seus discípulos, sua divindade.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.

Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? quem me vê a mim vê o Pai: e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?

Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. JOÃO. 14: 6 – 10.

Muita atenção a estes versos. No versículo seis Jesus diz: Ninguém pode “vir” ao Pai. Não é IR, mas, VIR! Ninguém vem ao Pai, senão por mim. O Pai estava nele.

Já no verso sete, sua declaração é mais contundente: se vocês prestarem atenção, entenderão que estão diante do Pai. Vocês estão vendo a Deus em uma forma humana. O que dizia a profecia? “O menino se chamará Pai eterno”. A conclusão é bem simples Felipe, quem vê a mim está vendo o Pai.

Outra revelação espetacular está contida no verso dez: as obras que Jesus fazia, não era ele, mas sim o próprio Deus que habitava naquele corpo.

Mateus, outro de seus discípulos, também registrou na história, uma fala de Jesus, a qual, nenhum teólogo deste mundo, pode trazer luz, mostrando-nos o verdadeiro sentido desta passagem.

Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! MATEUS. 23: 37.

No tempo de Jesus, não se matava aos profetas. Ele está se referindo a cerca de quinhentos anos atrás, onde mataram a Jeremias; mataram a Isaías.

Notem o que ele fala; Jerusalém, Jerusalém, “Eu” quis ajuntar os teus filhos, Na boca de seus profetas, estava o Espírito de Deus. Ele está dizendo: Eu que agora estou aqui, também estava lá. Deus atravessa anos, meses, séculos, Ele é desde antes, não teve princípios de dias; Ele é eternamente.

Mais uma vez João expõe a deidade de Cristo em seu livro histórico, mostrando a todos que ali naquele corpo, estava o próprio Deus.

NO PRINCÍPIO era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. JOÃO. 1: 1 e 14.

Abençoados, a interpretação é muito simples, o verso é claro como a água. Antes de existir mundo, antes de tudo existir, era o verbo; sua boca é que ordenava a formação de todas as coisas, era Deus falando. Essa voz tomou forma, se fez menino, depois tornou-se um homem, e esteve entre nós. Jesus era a manifestação visível de Deus. Por isso, quem o via, estava vendo ao Pai.

A DEIDADE NO EVANGELHO

Nenhum de seus apóstolos, pode entender quem foi Jesus de Nazaré, o único que teve discernimento desta manifestação divina, foi o apóstolo Paulo. Escrevendo a seu filho na fé, Timóteo, o apóstolo apresenta o Senhor da glória de uma forma magistral.

E sem dúvida alguma grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória. 1ª TIMÓTEO. 3: 16.

Aquele… Quem é aquele? Era Deus mesmo, muito atento ao que iremos revelar neste verso; Antes que Deus tomasse Forma em Jesus, ninguém no universo havia lhe visto, nem mesmo os anjos, teve este privilegio. Deus tomou corpo para que pudessem vê-lo.

Na carta direcionada a Roma, Paulo revela a igreja outro mistério sobre a deidade de Cristo.

Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente: Amém. ROMANOS. 9: 6.

O que acabamos de ler não deixa a mínima dúvida, Cristo em carne era Deus sobre todos. Por quanto tempo? Eternamente. Deus é pelos séculos dos séculos.

No verso a seguir, iremos apresentar ao leitor o versículo chave deste estudo. Paulo escrevendo aos colossenses fecha este assunto, não deixando margem alguma para que duvidassem que Deus estava em Jesus Cristo.

Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; COLOSSENSES. 2: 9.

Vamos entender o que vem a ser plenitude:
Estado do que é inteiro, completo, totalidade, integridade.
Deus estava enraizado da cabeça aos pés, no corpo de Jesus. Tudo o que se viu; tudo que se fez, ou que se ouviu a cerca de Jesus, entenda-se como Deus manifestado no assunto.

Outro detalhe importantíssimo após Paulo dizer que Jesus estava em Cristo (ele cita no verso dez), que nele, ou seja, em Deus, já estamos completos. Outras versões dizem, que estamos perfeitos. Nós os seus filhos, entramos na plenitude de Deus.

E tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade, COLOSSENSES. 2: 10.

Se você não reconhece que Deus habitou naquele vaso, nunca poderá compreender que já estais completo e perfeito para sempre.
O apóstolo é categórico: naquele corpo estava toda deidade de Deus.

Finalizando estas evidências, onde claramente apresentamos ao leitor que Deus habitou entre nós, continuemos nesta carta à igreja de Colossos.

O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; COLOSSENSES. 1: 15

Deus é Espírito, e logo um espirito, não se pode ver. Jesus Cristo é aquilo que se pode ver de Deus. Por isso, Paulo cita: Aquele que não amar a Jesus Cristo seja anátema. 1ª CORÍNTIOS. 16: 22.

CONCLUSÃO

Antes da fundação do mundo Deus já existia. Ele não teve princípio de dias e nem terá fim. Um dia na pessoa de Jesus de Nazaré citou a seguinte frase:

Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se. Disseram-lhe pois os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse eu sou. JOÃO. 8: 56 – 58.

A trindade é mais um mito criado pela religião e por homens de mentes corruptas. A bíblia jamais relatou isto. Já, a deidade está descrita, desde as escrituras até o evangelho, muitas são as evidências dando conta que Deus habitou no corpo de Jesus Cristo. Ele manteve sua identidade oculta, com objetivo de pagar todo o preço de uma lei que foi dada por ele mesmo; com sua morte destruiu ao diabo; tirou o pecado do meio e nos deu liberdade.

O mais lindo de tudo isto, é que está escrito. Um dia teremos nossos corpos semelhantes ao de sua glória.

Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. FILIPENSES. 3: 20 – 21.

Paulo foi ao paraíso e viu este corpo glorificado. Deus está nele. E nós, os seus filhos, que aguardamos a transformação de nosso corpo mortal, veremos tal como ele é. Você é um abençoado!

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